Teologia Sistemática Strong volume 2
Etimologicamente Teologia é a junção de dois termos gregos, a saber: Theós + logia = Deus + ciência. No caso da palavra grega logia, seu significado expressa "saber", "ciência". E Théos, significa Deus. Portanto, etimologicamente, Teologia é "um discurso, um saber, uma palavra, uma ciência de ou sobre Deus". Ou seja, Teologia é colocar Deus no nível do discurso humano. Não é nivelá-lo a esse nível, mas expressar através da palavra o conceito que se faz do Deus vivo no pensamento humano.
Teologia Sistemática Strong vol 1
O alvo da teologia é a certificação dos fatos que dizem respeito a Deus e às
relações entre Deus e o universo, e a apresentação de tais fatos em sua unidade
racional como partes conexas de um formulado e orgânico sistema de verdade.
TEOLOGIA SISTEMÁTICA CHARLES FINNEY PDF
"O que é a Teologia Sistemática?"
Resposta: A palavra “teologia” vem de duas palavras gregas que significam “Deus” e “palavra”. Combinadas, temos a palavra “teologia”, que significa “estudo de Deus”. A palavra “sistemática” se refere a algo que colocamos em um sistema. Teologia sistemática é, então, a divisão da Teologia em sistemas que explicam suas várias áreas. Por exemplo, muitos livros da Bíblia dão informações sobre os anjos. Nenhum livro sozinho dá todas as informações sobre os anjos. A Teologia Sistemática coleta todas as informações sobre os anjos de todos os livros da Bíblia e as organiza em um sistema: Angelologia. Isto é a Teologia Sistemática: a organização de ensinamentos da Bíblia em sistemas de categorias.
Teologia Própria é o estudo de Deus o Pai. Cristologia é o estudo de Deus o Filho, o Senhor Jesus Cristo. Pneumatologia é o estudo de Deus o Espírito Santo. Bibliologia é o estudo da Bíblia. Soteriologia é o estudo da salvação. Eclesiologia é o estudo da igreja. Escatologia é o estudo do fim dos tempos. Angelologia é o estudo dos anjos. Demonologia Cristã é o estudo dos demônios sob uma perspectiva cristã. Antropologia Cristã é o estudo da humanidade. Hamartiologia é o estudo do pecado.
Teologia Bíblica é estudar um certo livro (ou livros) da Bíblia e enfatizar os diferentes aspectos da Teologia que ele focaliza.
Resposta: A palavra “teologia” vem de duas palavras gregas que significam “Deus” e “palavra”. Combinadas, temos a palavra “teologia”, que significa “estudo de Deus”. A palavra “sistemática” se refere a algo que colocamos em um sistema. Teologia sistemática é, então, a divisão da Teologia em sistemas que explicam suas várias áreas. Por exemplo, muitos livros da Bíblia dão informações sobre os anjos. Nenhum livro sozinho dá todas as informações sobre os anjos. A Teologia Sistemática coleta todas as informações sobre os anjos de todos os livros da Bíblia e as organiza em um sistema: Angelologia. Isto é a Teologia Sistemática: a organização de ensinamentos da Bíblia em sistemas de categorias.
Teologia Própria é o estudo de Deus o Pai. Cristologia é o estudo de Deus o Filho, o Senhor Jesus Cristo. Pneumatologia é o estudo de Deus o Espírito Santo. Bibliologia é o estudo da Bíblia. Soteriologia é o estudo da salvação. Eclesiologia é o estudo da igreja. Escatologia é o estudo do fim dos tempos. Angelologia é o estudo dos anjos. Demonologia Cristã é o estudo dos demônios sob uma perspectiva cristã. Antropologia Cristã é o estudo da humanidade. Hamartiologia é o estudo do pecado.
Teologia Bíblica é estudar um certo livro (ou livros) da Bíblia e enfatizar os diferentes aspectos da Teologia que ele focaliza.
SUMÁRIO
1 VARIAS CLASSES DE
VERDADES
· Como chegamos ao conhecimento
de certas verdades
· As
revelações da autoconsciência
· Dos
sentidos
· Da
razão
· Do
entendimento
·
Verdades que exigem prova
·
Verdades que não exigem prova
AULA 2 GOVERNO MORAL
· Lei
física
· Lei
moral
· Os
atributos essenciais da lei moral
· Subjetividade
·
Objetividade
·
Liberdade em contraposição à necessidade
·
Adequação
·
Universalidade
· Imparcialidade
· Praticabilidade
·
Independência
·
Imutabilidade
·
Unidade
·
Conveniência
·
Exclusividade
AULA 3 GOVERNO MORAL
· A
razão fundamental do governo moral
· De quem é o direito de
governar?
· Que se implica no direito
de governar?
· Os limites desse direito · Obrigação moral
· As
condições da obrigação moral
· Condições da obrigação de
desenvolver atos executivos
AULA 4 OBRIGAÇÃO MORAL
AULA 4 OBRIGAÇÃO MORAL
· O
homem está sujeito à obrigação moral
· A
amplitude da obrigação moral
AULA 5 VÁRIAS TEORIAS SOBRE O FUNDAMENTO DA OBRIGAÇÃO MORAL
· Da vontade de Deus como a
base da obrigação
·
Teoria do Interesse Próprio de Paley
· A
filosofia utilitarista
· A
teoria do direito como o fundamento da obrigação
· A teoria da bondade ou a
excelência moral de Deus
· A filosofia da ordem
moral
·
Teoria da natureza e relações dos seres morais
·
Teoria da idéia do dever
·
Filosofia da complexidade
AULA 6 TENDÊNCIAS PRÁTICAS DAS VÁRIAS TEORIAS DO FUNDAMENTO DA OBRIGAÇÃO MORAL
· A
teoria da soberania da vontade de Deus
· A
teoria da escola egoísta
·
Utilitarismo
·
Teoria do direito
· A
natureza e o valor intrínsecos do máximo bem-estar de Deus e do universo
AULA 7 A UNIDADE DA AÇÃO MORAL
· O
que constitui a obediência à lei moral
· A obediência não pode ser
parcial
AULA 8 OBEDIÊNCIA À LEI MORAL
· O
governo de Deus nada aceita como virtude, exceto a obediência à lei de Deus
· Não pode haver uma regra
de dever, senão a lei moral
· Que nada pode ser virtude
ou religião verdadeira, senão a obediência à lei moral
· O
que não está implícito na perfeita obediência a essa lei
AULA 9 OS ATRIBUTOS DO AMOR
·
Certos fatos na filosofia mental conforme revelados na consciência
·
Atributos daquele amor que se constitui obediência à lei de Deus
· Voluntariedade
·
Liberdade
· Inteligência
· Virtude
·
Desinteresse
·
Imparcialidade
· Universalidade
· Eficiência
·
Satisfação
·
Oposição ao pecado
·
Compaixão pelos miseráveis
·
Misericórdia
·
Justiça
·
Veracidade
·
Paciência
·
Mansidão
· Humildade
· Abnegação
· Condescendência
· Estabilidade
· Santidade
AULA 10 EM QUE CONSISTE A DESOBEDIÊNCIA À LEI MORAL
· Em
que não pode consistir a desobediência à lei moral
· Em que consiste a lei
moral
AULA 11 ATRIBUTOS DO EGOÍSMO
AULA 11 ATRIBUTOS DO EGOÍSMO
·
Voluntariedade
·
Liberdade
·
Inteligência
·
Irracionalidade
· Caráter interesseiro
·
Parcialidade
·
Eficiência
· Oposição à benevolência
· Crueldade
·
Injustiça
· Falsidade, ou mentira
· Orgulho
·
Inimizade contra Deus
· Intemperança
· Depravação moral total
AULA 12 SANÇÕES DA LEI MORAL, NATURAL E GOVERNAMENTAL
· O
que constitui as sanções da lei
· Em
que luz devem ser consideradas as sanções
· Por qual regra devem ser
conferidas as sanções
· A lei de Deus possui
sanções
· A perfeição
e duração das sanções remuneratórias da lei de Deus
· As
inflições sob o governo de Deus devem ser infinitas
· Examinemos esta questão à
luz da revelação
AULA 13 EXPIAÇÃO
· Alguns princípios bem
estabelecidos de governo
· O
termo expiação
· Os ensinos da teologia
natural
· O fato da expiação
· O
que constitui a expiação
AULA 14 EXTENSÃO DA EXPIAÇÃO
·
Quais as pessoas para quem se destinavam os benefícios da expiação Respostas às
objeções
AULA 15 GOVERNO HUMANO
· Os governos humanos fazem
parte do governo moral divino
· O fim último da criação
divina
· Os
governos providencial e moral são indispensáveis
· Os governos civil e
familiar são indispensáveis
· Demarcação dos limites ou
fronteiras do direito de governo
·
Algumas observações a respeito de formas de governo
·
Princípios dos direitos e deveres dos governos e indivíduos
AULA 16 DEPRAVAÇÃO MORAL
· O
termo depravação
· A
distinção entre depravação física e moral
· O
que está sujeito à depravação física
· O
que está sujeito à depravação moral
· A humanidade
é física e moralmente depravada
· Subseqüente ao início da
agência moral e anterior à regeneração, a depravação moral da humanidade é
universal
· A
depravação moral dos agentes morais irregenerados de nossa raça é total
· O
método apropriado para explicar a depravação moral universal e total dos
agentes morais irregenerados
· A
depravação moral consiste em egoísmo ou na escolha do interesse próprio
·
Exame complementar dos argumentos mencionados em apoio à oposição de que a
natureza humana é em si pecaminosa
·
Observações
AULA 17 REGENERAÇÃO
· A
distinção comum entre regeneração e conversão
· As razões alistadas em
favor dessa distinção
· As objeções a essa
distinção
· O que não é regeneração
· O
que é regeneração
· A necessidade universal
de regeneração
·
Agências empregadas na regeneração
· Instrumentos empregados
na obra
· Na
regeneração o indivíduo é passivo e ativo
· O
que está implícito na regeneração
AULA 18 TEORIAS FILOSÓFICAS DA REGENERAÇÃO
· O
esquema do gosto
· O esquema
ou teoria da eficiência divina
· O esquema da
suscetibilidade
· O
esquema da teoria da persuasão moral
· Observações finais
AULA 19 EVIDÊNCIAS DA REGENERAÇÃO
·
Observações introdutórias
· Em
que santos e pecadores podem concordar
· Em
que santos e pecadores diferem
AULA 20 A CAPACIDADE NATURAL
· A noção do presidente Edwards sobre a capacidade natural
· Esta
capacidade natural não é absolutamente capacidade
· O
que constitui a incapacidade natural de acordo com esta escola
· Esta
incapacidade natural não é absolutamente incapacidade
· A
capacidade natural é idêntica à liberdade da vontade
· A
vontade humana é livre, então os homens têm o poder ou a capacidade de cumprir
todo o seu dever
· O que constitui a
incapacidade moral, segundo Edwards e os que estão de acordo com ele
· A
incapacidade moral da escola edwardiana em obedecer a Deus consiste em real
desobediência e numa incapacidade natural em obedecer
· Esta pretensa distinção
entre a incapacidade natural e moral é absurda
· O que constitui a capacidade
moral de acordo com esta escola?
· A
capacidade moral da escola edwardiana em obedecer a Deus nada mais é do que
real obediência e uma incapacidade natural em desobedecer
· O
que considero serem os erros fundamentais de Edwards e de sua escola sobre o
tema da capacidade
· Outro esquema da
incapacidade e sua filosofia
As reivindicações
desta filosofia da incapacidade
AULA 21 A CAPACIDADE DA GRAÇA
· O
que se quer dizer pelo termo capacidade da graça
· Esta
doutrina de uma capacidade da graça é um absurdo
· Em
que sentido é possível uma capacidade da graça?
AULA 22 A NOÇÃO DE INCAPACIDADE
AULA 23 ARREPENDIMENTO E IMPENITÊNCIA
· O
que o arrependimento não é
· O
que é arrependimento
· O que está implícito no
arrependimento
· O
que não é impenitência
· O que
é impenitência
·
Coisas que estão implícitas na impenitência
·
Algumas das características ou evidências da impenitência
AULA 24 FÉ E INCREDULIDADE
· O
que a fé evangélica não é
· O
que é a fé evangélica
· O
que está implícito na fé evangélica?
· O
que a incredulidade não é
· O que é incredulidade
· Condições da fé e da
incredulidade
· A culpa e o merecimento
da incredulidade
·
Conseqüências naturais e governativas da fé e da incredulidade
AULA 25 JUSTIFICAÇÃO
· O
que a justificação evangélica não é
· O
que é justificação evangélica?
·
Condições da justificação
· O
fundamento da justificação dos crentes penitentes em Cristo
· Observações finais
AULA 26 SANTIFICAÇÃO
· Alguns pontos já
estabelecidos neste curso
·
Definindo os termos principais a serem usados nesta discussão
·
Mostrando qual é a verdadeira questão em debate
· Esta santificação plena é
alcançável nesta vida
· O argumento da Bíblia
AULA 27 SANTIFICAÇÃO: PAULO PLENAMENTE SANTIFICADO
AULA 28 CONDIÇÕES PARA ALCANÇARMOS A SANTIFICAÇÃO AULA
29 OBJEÇÕES À SANTIFICAÇÃO
·
Objeções respondidas
·
Observações finais
AULA 30 ELEIÇÃO
·
Concordância geral entre todas as denominações cristãs, no que diz respeito aos
atributos naturais e morais de Deus
· O
que a doutrina bíblica da eleição não é
· O
que a doutrina bíblica da eleição é
· Devo
provar a doutrina quando a declaro como verdadeira
· Quais podem ter sido as
razões para a não eleição
· Quais devem ter sido
provavelmente as razões para a eleição
· Quando a eleição foi
feita
· A
eleição não fornece meios desnecessários à salvação dos eleitos
· A eleição é a única base
para a esperança no sucesso dos meios
· A eleição não coloca
nenhum obstáculo à salvação dos não eleitos
· Não existe nenhuma
injustiça na eleição
· Este é o melhor que pode
ser feito pelos habitantes deste mundo
· Como
é que podemos apurar a nossa própria eleição
·
Inferências e comentários
AULA 31 REPROVAÇÃO
· O
que a doutrina da reprovação não é
· O
que a doutrina da reprovação é
· Esta
é uma doutrina da razão
· Esta
é a doutrina da revelação
· Por
que os pecadores são reprovados ou rejeitados
·
Quando os pecadores são reprovados
· A reprovação é justa
· A
reprovação é benevolente
· Como se poderá saber quem
são os reprovados
· Objeções
AULA 32 A SOBERANIA DIVINA
· O
que o termo "soberania" não significa quando é aplicado a Deus
· O que se deseja
transmitir através dos termos "soberania divina"
· Deus é, e deve ser, um
soberano absoluto e universal
·
Observações finais
AULA 33 OS PROPÓSITOS DE DEUS
· O
que eu entendo por propósitos de Deus
· A
diferença entre propósito e decreto
· Existe obrigatoriamente
um sentido pelo qual os planos de Deus estendem-se a todos os eventos
· O diferente sentido, em
que Deus propõe diferentes eventos
· A
vontade revelada de Deus jamais é inconsistente com o seu propósito secreto
· A sabedoria e a
benevolência dos propósitos de Deus
· A imutabilidade dos
propósitos divinos
· Os
propósitos de Deus são a base de uma confiança eterna e feliz
· Os
propósitos de Deus com a sua presciência ou conhecimento prévio
· Os propósitos de Deus não
são inconsistentes entre si, porém demandam o uso de meios, tanto por parte de
Deus como por nós, para que se cumpram
AULA 34 A PERSEVERANÇA DOS SANTOS
· Os diferentes tipos de
certeza
· A declaração do que não é
pretendido pela perseverança dos santos
· O
que a doutrina em questão pretende
AULA 35 A PROVA DA PERSEVERANÇA DOS SANTOS
AULA 36 A PERSEVERANÇA DOS SANTOS
·
Objeções respondidas
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